quarta-feira, 4 de março de 2015

Visite a cidade histórica de Vigia de Nazaré

O município foi criado em 6 de janeiro de 1616, seis dias antes da fundação da também paraense Belém do Pará poe Francisco Caldeira Castelo Branco durante sua expedição de conquista do Grão-Pará. Os primitivos habitantes da região foram os índios Tupinambá. Viviam na aldeia Uruitá. Neste aldeamento, os colonizadores construíram um posto fiscal para fiscalizar as embarcações que abasteciam Belém. Esta é a origem do nome do local.
O atual município, situado na zona fisiográfica do salgado, fora primitivamente uma aldeia de índios, criada pelostupinambás, que deram o nome de Uruitá.
Por sua localidade, o governo colonial transformou-a em um posto alfandegário guarnecido, denominado Vigia, para fiscalizar e proteger, de contrabandistas as embarcações que demandavam Belém. Essa iniciativa fora a causa da formação do povoado, que se elevou à Vila, em 1693. Assim, permaneceu até a Independência do Brasil.
Mais tarde em 1698, Vigia obteve categoria de município. Entretanto, o seu patrimônio territorial só veio a se formar em1734, com a concessão da carta de data e sesmaria.
Com o advento da Lei Pombalina, expedida em 1761, os jesuítas foram expulsos do Brasil e Vigia foi elevada a Paróquia secular, sendo também criado, ali, um colégio secular. Nessa época, a localidade já contava com uma casa que fora transformada em templo, em 1732, pelo padre José Lopes, provincial da Companhia de Jesus e com o Colégio Mãe de Deus, construído pelos jesuítas.
Por ocasião da Revolução da Cabanagem, ocorrida em 1833, na Província do Grão-Pará, o município de Vigia sofreu depredações. Esse movimento foi suprimido em 1836, com a chegada do Major Francisco Sérgio de Oliveira, por ordem do Marechal Soares de Andréa.
Anos depois, em 1854, Vigia recebeu foros de Cidade.
O topônimo do município, de origem portuguesa, adveio da criação do posto fiscal da aldeia de ''Uruitá'' que, por sua vez, significa "pedra de galinhas"




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Conheça a linda praia de Ajuruteua em Bragança/PA

Ajuruteua (nome derivado do Tupi e que significa "terra do ajuru"), é uma pequena vila litorânea localizada a 36 quilômetros da cidade de Bragança, nordeste do estado do Pará. É composta de uma avenida principal e uma rua transversal, a Rua das Garças, e banhada pelas águas do oceano Atlântico.
Seu acesso se dá pela rodovia PA-458 (Bragança-Ajuruteua), da qual pode-se observar durante o percurso sua vegetação de mangue e seus ninhais de garças e guarás, que geralmente se concentram na Ilha do Canela, um local seguro para sua preservação. Um fenômeno natural que também pode-se observar duas vezes ao ano, que ocorre entre dezembro e maio, é o Suatá, no qual os caranguejos saem dos manguesais em direção às margens da rodovia para o acasalamento, o que é alertado pelas placas de sinalização.
Na vila encontram-se cerca de 300 residências, predominando construções rústicas feitas em madeira com cobertura de palha. Entre seus principais recursos naturais estão suas belas praias, mangues, dunas e os abundantes caranguejos e guarás. As principais atividades econômicas da região é a pesca e a extração de caranguejos pela população nativa, onde geralmente são comercializados na vila dos pescadores, uma pequena vila onde residem principalmente pescadores e comerciantes.
Na Praia de Ajuruteua, à um quilômetro da vila, encontra-se um antigo navio naufragado, o qual é possível visitar durante abaixa-mar.
Se delicie com as belezas da Praia de Ajuruteua em Bragança - PA.

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terça-feira, 24 de fevereiro de 2015

Visite as belezas de Alter do Chão em Santarém

Alter do Chão foi eleita pelo jornal inglês The Guardian a mais bela praia do Brasil. O título é justo. As praias de Alter do Chão têm areias branquinhas e a água doce e cristalina do Rio Tapajós. É lindo!
Mas, além das praias, Alter do Chão tem outras belezas a oferecer. A região oferece diferentes espetáculos. O encontro do Rio Tapajós com o Rio Amazonas, quando as águas não se misturam; o Lago do Maicá, com seu espelho d'água e lindos pássaros; a Floresta Nacional do Tapajós e suas comunidades ribeirinhas super acolhedoras...
Venha se surpreender com as experiências que Alter do Chão pode te proporcionar!

Não foi por acaso que Alter do Chão ganhou o apelido de Caribe Amazônico. A praia, que só aparece no período de vazante do rio Tapajós - entre os meses de agosto e janeiro - tem água doce azul-turquesa e areias branquinhas. Os barquinhos de madeira e as barracas cobertas de sapê conferem à paisagem a rusticidade típica do Norte do país.   
Em plena selva, Alter é uma aldeia de pescadores a 35 quilômetros de Santarém, a segunda maior cidade paraense, que se transforma em um concorrido balneário quando as águas do rio baixam e deixam o cenário paradisíaco à vista. Encantadora, a praia tornou-se parada obrigatóriados cruzeiros que navegam pela bacia do rio Amazonas. 

Durante o dia, o programa é relaxar e apreciar as delícias da culinária local, à base de peixes - experimente o bolinho de piracuí - e frutas da região, como o açaí. Ao entardecer, a dica é embarcar nas canoas dos nativos e atravessar o Tapajós em busca do melhor ângulo para apreciar o pôr do sol
E se for mês de setembro, a noite segue no ritmo da Festa do Sairé, que mistura elementos religiosos e profanos. Colorido e alegre, o evento dura uma semana de pura música, dança, competição, ladainha e procissão.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ALTER DO CHÃO

DDD 93

Distância de Santarém
35 km - acesso pela PA-457

http://www.santarem.pa.gov.br












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sábado, 17 de janeiro de 2015

Visite os Lençóis Maranhenses

Considerado um dos destinos mais bonitos do país, os Lençóis Maranhenses combinam quilômetros e quilômetros de dunas branquinhas pontilhadas por lagoas de água doce, ora azuis, ora verdes. A porta de entrada para o paraíso, protegido pelo status de Parque Nacional, é o município de Barreirinhas. De lá, é dada a largada para a exploração do cenário, que fica ainda mais exuberante entre os meses de junho e setembro, quando as lagoas estão completamente cheias. 
Para conhecer os principais cartões-postais dos Lençóis - e outros recantos pouco conhecidos -, é fundamental o apoio das agências de turismo. Para entrar na reserva, por exemplo, é necessário acompanhamento de um guia credenciado. 

Já para circular pela região, repleta de trilhas de areia e rios, somente em veículos com tração nas quatro rodas ou de barco. Estas são as únicas maneiras de se chegar às lagoas Azul, uma imensa piscina que faz jus ao nome; e Bonita, que exige a escalada de uma duna de 40 metros de altura. Todos os sacrifícios, porém, são recompensados pelos banhos refrescantes, pelas paisagens únicas e pelo pôr do sol em meios aos montes de areia.  
Também são os jipes e barcos que levam aos povoados vizinhos, com atrações menos exploradas. Em Santo Amaro do Maranhão fica a maior lagoa da região, a da Gaivota. Já Atins é o acesso mais fácil para a praia de Lençóis, com 70 quilômetros de extensão e completamente deserta.


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sábado, 20 de dezembro de 2014

Passe a virada de ano numas das maiores belezas do Pará - Praia do Atalaia - Salinópolis

A alta temporada em Salinópolis - também chamada de Salinas - acontece no verão. Mas fique atento: o verão paraense acontece entre os meses de junho e outubro, quando as chuvas ficam mais escassas. 
Durante as férias de julho, o movimento é intenso na região, em especial na central praia do Maçarico. Dia e noite tem gente circulando pelos dois quilômetros de calçadão, salpicados por bares e restaurantes que servem delícias da rica culinária paraense. Festas e shows também garantem o burburinho.
O movimento de Maçarico, porém, é divido com a praia do Atalaia, uma das mais bonitas

e famosas de Salinópolis. A 14 quilômetros do entro, tem acesso por estradas pavimentadas e sinalizadas. 

Na maré baixa, os pequenos fazem a festa nas muitas piscinas naturais ali formadas. Para completar o cenário, a região exibe ainda gigantescas dunas branquinhas e um lago de águas escuras - porém, limpas - conhecido como Lago da Coca-Cola.

O balneário também reserva cenários tranquilos para quem quer relaxar. Entre eles está a praia da Maria Baixinha, com paisagens virgens e acessíveis através de barco a partir da vila de Cuiarana. 

Point dos surfistas, a praia da Marieta - ou Ilha do Marco - oferece ondas perfeitas e muitas dunas. Para chegar lá, basta pegar um barco na praia de Salinas.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE SALINAS
DDD 91 

Distância de Belém 
220 km - acesso pela BR-316 e PA-124 

http://salinas.tur.br



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domingo, 16 de novembro de 2014

Visites as enormes cataratas do Iguaçu

Com uma das molduras naturais mais bonitas do mundo, Foz do Iguaçu é praticamente uma Torre de Babel. Além dos brasileiros, argentinos e paraguaios que dividem a região da Tríplice Fronteira, a cidade é visitada por gente dos mais diversos cantos do planeta. Atraídos pelas cataratas do rio Iguaçu, um conjunto de 275 quedas d´águaque chegam a 90 metros, os turistas encantam-se não somente com o visual, mas com as diversas maneiras de apreciá-lo. 
Dentro do Parque Nacional, tombado como Patrimônio da Humanidade e uma das Sete Novas Maravilhas da Natureza, as opções são os mirantes e as passarelas. Nos arredores, há passeios de barco e helicóptero, caminhadas e rafting, sempre com as cataratas como pano de fundo. Parte da reserva pertence à Argentina e vale a pena cruzar a fronteira para descobrir os encantos do lado dos hermanos – é lá que fica a Garganta do Diabo, um dos saltos mais impressionantes. 
O país vizinho abriga também o cassino mais badalado da área, o Casino Iguazú, com roletas, caça-níqueis, poker... caso a sorte esteja a favor, guarde uns trocados para gastar em compras na paraguaia Ciudad del Este, logo após a Ponte da Amizade. Artigos como perfumes e bebidas saem a preços em conta e podem ser adquiridos em dólar ou real. 
De volta à Foz, o passeio só fica completo com uma visita à Usina Hidrelétrica de Itaipu, com tour técnico que leva às turbinas. Com tanta água nos arredores, a cozinha típica da região só poderia ser à base de peixes. Não volte sem experimentar o Pirá de Foz, preparado com os saborosos dourado e surubim, abundantes no rio Paraná.



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domingo, 5 de outubro de 2014

Paraíso em plena Floresta Amazônica

O Festival Folclórico de Parintins dura somente três dias, no final do mês de junho. Mas durante o ano inteiro a cidade é dividida em duas cores: a vermelha, do boi Garantido; e a azul, do Caprichoso. Quando chega a festa, a rivalidade toma conta do Bumbódromo, um estádio construído especialmente para o evento. 
Por lá, as agremiações contam as lendas da floresta e o cotidiano dos ribeirinhos através das danças de influência indígena, ao ritmo das toadas. Cada bumbá reúne cinco mil foliões que se apresentam para um público de mais de 35 mil pessoas por noite. 
Chegar ao concorrido festival, porém, não é tarefa fácil - com exceção para aqueles que conseguem garantir lugar nas aeronaves que partem de Manaus e chegam a Parintins em menos de uma hora e meia de voo. 
Quem vai de barco encara cerca de 18 horas de viagem - o longo percurso, porém, é o preferido dos amazonenses, que fazem da travessia uma prévia da festa, seja nos barcos de linha ou nos fretados. Não se esqueça de levar uma rede para um breve cochilo!

Uma vez na cidade, há muito que ver e fazer além do espetáculo dos bois. Entre os programas típicos estão o banho no rio Uiacurapá, o passeio pelo Lago Macurany - frequentado pelos adeptos dos esportes náuticos - a comprar de artesanato indígena e a degustação das delícias regionais, à base de peixes e frutas exóticas. 

Quem visita a região a partir de agosto, surpreende-se ainda com as praias de areias brancas e águas escuras formadas pela vazante dos rios. Já em setembro e outubro, quem faz a festa são os fãs da pesca, que se encantam com a diversidade de espécies nos rios da região.

MAIS INFORMAÇÕES SOBRE PARINTINS
DDD 92 

Distância de Manaus 
1h15 de avião ou 18 horas de barco 

http://www.parintins.am.gov.br


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